sábado, 9 de maio de 2015

continuando o dia... ainda mais perplexo...!

Treino pago e emprego certo: afinal não nos inspirámos muito no "dual" alemão
Uma viagem à Alemanha para conhecer o modelo de ensino profissional onde aquele país, sobretudo através das suas empresas, investe 23 mil milhões de euros ao ano.


no dn em linha...

comentário:
como é sabido, nem para o que nos interessa... copiar sabemos.




"No escritório de uma das padarias da família Mayer, em Berlim, Thomas aponta para quatro diplomas alinhados lado a lado numa parede. O da esquerda, pintado à mão e cheio de elaboradas decorações, pertenceu ao seu bisavó. Nos outros, o estilo vai-se simplificando, de geração em geração, até chegarmos ao dele: uma folha A4 a atestar as suas qualificações, com um carimbo. "O meu filho já perguntou se podemos arranjar aqui espaço para o diploma dele", conta. "Mas acho que quando chegar a sua vez vai receber um CD-ROM".

A empresa tem quatro formandos. E Thomas garante ter lugar para todos: "Três vão ficar de certeza. Há um que está a pensar em seguir para outra área mas, se quiser, fica. Fazemos isto porque precisamos de pessoas mas também porque sentimos a responsabilidade de garantir as futuras gerações desta profissão", explica.

"Tradição" é uma boa palavra para começar a descrever o ensino vocacional de modelo dual alemão. O catálogo de 329 atividades que se podem aprender está sempre em atualização, em função das inovações tecnológicas e das necessidades do mercado. Mas o sistema, no essencial, está definido há perto de um século. E assenta numa visão das profissões com raízes na Idade Média. Há aprendizes, oficiais e mestres. Só os segundos podem exercer a profissão. E só os últimos a podem transmitir às novas gerações."

Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN

Sem comentários:

Enviar um comentário